O composto bioativo curcumina é um dos componentes do açafrão, um tempero popular que tem sido usado na culinária asiática há séculos.
É a curcumina a responsável pelos muitos benefícios do açafrão para a saúde. A curcumina tem fortes efeitos antiinflamatórios e antioxidantes, sendo objeto de muitos estudos científicos. Os benefícios para a saúde da curcumina incluem os seguintes benefícios para a saúde.
Efeitos antiinflamatórios. A curcumina é um agente antiinflamatório natural. Pode ajudar a reduzir a inflamação crónica, que é considerada um importante fator de risco para muitas doenças crónicas, como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e até alguns tipos de cancro.
Estudos mostram que a curcumina funciona bloqueando moléculas inflamatórias (por exemplo, NF-κB) no corpo. Propriedades antioxidantes. A curcumina é um poderoso antioxidante que ajuda a neutralizar os radicais livres, protegendo as células dos danos oxidativos.
Estudos demonstraram que a curcumina não só combate os radicais livres, mas também apoia a atividade de outros antioxidantes no corpo. Apoia a saúde do cérebro. A curcumina pode apoiar a função cerebral, estimulando a produção do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), que é crucial para a neuroplasticidade e a regeneração neuronal.
Alguns estudos sugerem que a curcumina pode melhorar a memória e a concentração, bem como proteger contra doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. Apoia a saúde das articulações. Com as suas propriedades anti-inflamatórias, a curcumina está a ser estudada no contexto do tratamento de doenças articulares degenerativas, como a artrite.
Estudos demonstraram que o consumo regular de curcumina pode reduzir a dor e a rigidez nas articulações em pessoas com artrite. Confirmado por pesquisas científicas. Estudos clínicos apoiam estas propriedades da curcumina. Um estudo publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine descobriu que a curcumina era tão eficaz quanto alguns medicamentos anti-inflamatórios (por exemplo, ibuprofeno) no tratamento de dores nas articulações. Por sua vez, uma investigação publicada na Aging Research Reviews destaca os seus potenciais efeitos protetores no cérebro, especialmente no caso de doenças neurodegenerativas.